Eis que cinco anos depois de ‘Suicide Squad’ e apenas um ano após o angustiante ‘Birds of Prey’ a intrépida Harley Quinn está de volta em ‘The Suicide Squad’, por alguma razão desconhecida a produção decidiu que o nome ‘Suicide Squad II’ seria demasiado óbvio. Em ‘The Suicide Squad’ a célebre equipa de párias e proscritos volta a ser enviada num missão, desta vez para a pequena ilha de Corto Maltese com o objectivo de se infiltrar em Jotunheim (uma espécie de laboratório científico que contem o sombrio projecto Starfish), e posteriormente destrui-lo. O filme realizado e escrito por James Gunn, o responsável pelo franchise de ‘Guardians Of The Galaxy’ não se escapa a nenhuma das comuns falhas neste tipo de filmes, um argumento altamente incoerente, falta de profundidade em várias das personagens e uma narrativa que proporciona uma total falta de empatia e preocupação por parte do espectador derivando numa espécie de assunção que tudo é descartável. No entanto nesta linhagem de “cinema fast food” nem tudo é medíocre em ‘The Suicide Squad’, sendo possível realçar alguns pontos positivos tais como a interpretação de Margot Robbie na pele de Harley Quinn, os personagens Peacemaker e Bloodsport, as dinâmicas sequências de acção e a qualidade do trabalho da equipa de CGI.
6/10
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