quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Birds of Prey: And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn (2020)

Depois de meses em consciente e intencional procrastinação, consegui finalmente arranjar coragem para ver ‘Birds of Prey: And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn’ e posso dizer que a mais que espectável miserável qualidade do filme foi tudo menos supreeendente. ‘Birds of Prey: And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn’ é um perfeito exemplo da decadência que se tornou o cinema Norte-Americano, desde o argumento completamente afogado em agenda politica feminista e inclusiva até às aberrantes e deploráveis personagens e suas respectivas interpretações com a excepção da própria Harley Quinn (Margot Robbie), não esquecendo o total e completo desprezo por qualquer tipo de lógica na narrativa ou desenvolvimento dos personagens. Se ‘Suicide Squad’ não será porventura considerado um filme de excelência é no entanto incomparavelmente melhor que ‘Birds of Prey: And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn’. ‘Birds of Prey: And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn’ é mais uma longa-metragem no limiar do insulto à inteligência dos espectadores, carregada de quotas de inclusão e despropositada aversão ao género masculino na generalidade na senda de outras como o anedótico remake de ‘Ghostbusters’ (2016). 

3.5/10

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