Baseado em acontecimentos reais ‘The Dig’ retracta uma importante escavação em Sutton Hoo algures em 1938, em plena declaração de guerra da Inglaterra aos Nazis. Quando a abastada viúva Edith Pretty/Carey Mulligan decide contractar Basil Brown/Ralph Fiennes como uma espécie de arqueólogo não formado para escavar o seu terreno, estava longe de imaginar que a bendita escavação iria resultar na descoberta de um ilustre barco algo-saxónico com os seus respectivos artefactos. Dada a importância da descoberta esta rapidamente fica a cargo do governo Britânico e da sua própria equipa de arqueologia deixando o talentoso e genuíno Basil Brown com um papel mais secundário em toda a azáfama. Aparentemente o objectivo do argumentista de ‘The Dig’ era fazer Justiça à fundamental intervenção de Basil na dita descoberta no entanto o filme também explora um tépido e desinteressante romance entre outros dois intervenientes. Ao mesmo tempo que tenho de enaltecer os poderosos e deslumbrantes papéis de Fiennes e Mulligan como protagonistas também me sinto obrigado a expor o “elefante na sala” e dizer que ‘The Dig’ tem uma história aborrecida, previsível e insipida.
6.5/10
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