Nem a propósito, ainda no post
anterior foram referidos, falo pois dos In
Flames e do seu “Battles”
acabadinho de sair do “forno”. Perdi um certo tempo a tentar o adjectivo mais
apropriado para designar este “Battles”
e infelizmente a minha decisão vai recair em “intragável”. Há já algum tempo
que os In Flames tentam arranjar
solução para sair da monotonia do intitulado Gothemburg Metal, mas decididamente o seu resvalamento para este híbrido
de Emocore/Rock Pseudo-Alternativo nunca
será uma via credível. É preciso muita displicência dos In Flames para acreditar que um álbum alicerçado por riffs
completamente banais e sem ponta de originalidade, composições em que a
criatividade é nula acompanhadas por vezes de coros ridículos, um verdadeiro marasmo sem chama nem alma seria bem-sucedido.
“Battles” parece um álbum em que o público-alvo
são os fãs de Avril Lavigne em que
as músicas se sucedem mas é árdua a tarefa de descobrir as diferenças ente elas.
É triste ver ao que chegaram os autores de “The Jester Race” e “Reroute
To Remain”. Destaco “Wallflower”
como a música mais “comestível” do álbum.
4.5/10
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