Quem também está de volta são os
Gregos Septicflesh com este “Codex Omega”. Um álbum que estava
também carregado de espectativas no entanto neste caso saíram pelo menos em
parte goradas, se “Codex Omega” em
termos visuais roça o perfeito como já habitual na banda, no mais importante
que é o seu conteúdo deixa algo a desejar, se o Symphonic Death Metal continua a predominar fortemente na composição
das músicas estas têm carência de “alma”, de “chama”. Os Septicflesh parece que
adoptaram uma fórmula que lhe garante sucesso e arriscam zero em termos
evolutivos e a consequência disso é o decréscimo de qualidade de álbum para álbum
desde o brilhante “Communion”. Os ritmos
de bateria já por demais utilizados anteriormente tais como os arranjos de
orquestra que já nada tem de original fazem o ouvinte aborrecer-se demasiado rápido
deste “Codex Omega”. A produção
demasiado perfeita e límpida deve ser mais um factor a rever por parte desta
excelente banda que já provou conseguir fazer muito melhor.
6.5/10
Sem comentários:
Enviar um comentário