Por vezes sinto que estou a fazer
críticas em modo de repetição pois nada de novo há a dizer sobre um filme como “Transformers: The Last Knight”. Com uma
convicção irredutível posso afirmar que é o pior do “franchise”, parece-me que
cada vez que aparece um novo Transformers
é pior do que o seu antecessor. Desta vez a história é ambiciosa e de que
maneira (demasiado na minha opinião) no entanto está carregada de falhas graves
e explicações demasiado convenientes. Afinal os Transformers (Autobots
and Decepticons) estão no planeta
terra desde há muito tempo e até participaram em momentos cruciais da nossa
história, e é nesse passado esquecido e relembrado agora está a chave para o “renascimento”
de Cybertron (o planeta natal dos Transformers), não querendo usar
palavras pouco éticas diria que isto é no mínimo absurdo e ridículo. A juntar a
esta embrulhada estão as já habituais sequências de acção é que pouco se
percebe, a inexplicável “imortalidade” dos humanos em combate com os Transformers, e todos os outros exageros
a que já nos habitou Michael Bay, e
como é óbvio, os efeitos especiais de excelência mais uma vez desperdiçados nestas
2 horas e 35 minutos de “lixo cinematográfico”.
4.5/10
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