quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Joy (2015)



Assim também já começa a roçar o ridículo sinceramente, mais uma pseudo biografia encapotada. “Joy” não é mais nem menos do que um filme sobre a pessoa que inventou a esfregona retráctil, e não, isto não é brincadeira. É verdadeiramente inacreditável os temas que servem para filmes hoje em dia em Hollywood. Tentando novamente a fórmula de “Silver Linings Playbook”, “Joy” é um complete desastre, desde o já referido “não assunto” como tema do filme passado por um aborrecimento e adormecimento completo do espectador até a prestação deplorável de Jennifer Lawrence em concordância de resto com praticamente todos as interpretações da sua carreira de actriz. Aliás, é de facto um atentado à inteligência dos cinéfilos deste mundo a sua nomeação para Óscar de melhor interpretação. Quem ainda for a tempo de evitar esta verdadeira decepção não hesite em gastar os 124 minutos a fazer outra coisa.  

4/10

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