Assim também já começa a roçar o ridículo sinceramente, mais uma pseudo biografia
encapotada. “Joy” não é mais nem
menos do que um filme sobre a pessoa que inventou a esfregona retráctil, e não,
isto não é brincadeira. É verdadeiramente inacreditável os temas que servem
para filmes hoje em dia em Hollywood.
Tentando novamente a fórmula de “Silver Linings
Playbook”, “Joy” é um complete desastre,
desde o já referido “não assunto” como tema do filme passado por um
aborrecimento e adormecimento completo do espectador até a prestação deplorável
de Jennifer Lawrence em concordância
de resto com praticamente todos as interpretações da sua carreira de actriz. Aliás,
é de facto um atentado à inteligência dos cinéfilos deste mundo a sua nomeação
para Óscar de melhor interpretação. Quem
ainda for a tempo de evitar esta verdadeira decepção não hesite em gastar os
124 minutos a fazer outra coisa.
4/10
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