Os Opeth estão de volta, a
grande banda de culto do Metal traz-nos em 2016 este “Sorceress”. Longe vão os tempos da dicotomia
agressividade/progressivo de “BlackwaterPark”, desde há 3 álbuns (“Herritage”,
“Pale Communion” e este “Sorceress”) a esta parte os Opeth estão com uma abordagem mais “suave”.
Se é bem verdade que a técnica continua bem presente na banda e os Opeth sempre foram uma banda que
arrisca o desconhecido e não se repete, também é bem verdade que já vai havendo
saudades dos famosos grunhidos de Åkerfeldt
e de uns riffs poderosos de vez em
quando. Em “Sorceress” é por demais
evidente a homenagem ao famoso som Progressivo
dos anos 70 como é bastante habitual em bandas como Riverside e Porcupine Tree
e tem sido esse o caminho traçado pela banda ultimamente. Não sendo um álbum de
concordâncias e longe de ser um dos melhores da banda no entanto tem em músicas
como “The Wilde Flowers” e “Chrysalis” bons pontos de interesse. É sempre
elevada a exigência para com os Opeth
e é mesmo por isso que se pode dizer que eles são capazes de fazer melhor.
7/10
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