E é nisto que se transformou o
maior franchise da história do
cinema (Star Wars), uma verdadeira
máquina de facturação de dólares, já não bastava as prequelas e as sequelas,
agora chegámos ao nível das histórias paralelas. O filme em questão é como é óbvio
“Rogue One”, o filme retrata a
história de uma franja de rebeldes que arrisca tudo em prol de conseguir os
planos para a sobejamente conhecida “Death
Star”, antes do famoso “Star Wars:
Episode IV – A New Hope”. O filme é do mais aborrecido e previsível que
pode haver até bem perto da sua parte final, as personagens são insípidas,
banais e as interpretações são de um nível tão fraco que é difícil de
descrever, aliás Felicity Jones (Jyn Erso) ainda não provou em papel
nenhum que actriz será mesmo a sua vocação. Quase todos os planetas existentes
no filme têm paisagens similares a outras existentes na Terra também me pareceu
demasiado conveniente e comodista da parte da produção. Como já se vem tornando
um hábito esta pontuação tem muito a ver com o grande trabalho da equipa de
efeitos especiais que apesar de não fazer nada de revolucionário é sem dúvida o
grande trunfo do filme.
5.5/10
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