“John Wick: Chapter 2”, o mais recente filme de acção com o ícone do
género (Keanu Reeves). É difícil dizer algo de refrescante sobre “John Wick: Chapter 2”, o típico filme
de acção “moderno” em que parece
valer tudo, só para dar alguns exemplos de incongruências fatídicas para a
credibilidade do filme: Tiroteios intermináveis em plenos centros da cidade sem
que apareça qualquer tipo de autoridade ou unidade de salvamento; aparecimento “industrial”
de vilões de tudo quanto é sitio (concertos, museus etc.). O filme tem um argumento que além de estar obsoleto é
altamente deprimente tal como a prestação de Keanu Reeves onde parece que dizer mais do que três palavras vai
conspurcar a imagem de “badass” de John
Wick. Nem a tentativa frustrada de expor o que se passa dentro de uma
sociedade secreta trás alguma emoção ao filme. Enfim se “John Wick” (2014) apesar do seu argumento básico ainda tem algum
carisma, já esta sequela não passa de uma espiral de sequências de acção
desmedida que de tão longas que são até se tornam aborrecidas. Destaque
positivo para a excelente banda sonora
do filme.
6/10
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