Quinze anos depois do decepcionante ‘Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull’ e mais de trinta após o lendário ‘Indiana Jones and the Last Crusade’ o octogenário Harrison Ford volta a “vestir a pele” (pela última vez aparentemente) de uma das suas duas mais icónicas personagens, o mais famoso arqueólogo do mundo, em ‘Indiana Jones and the Dial of Destiny’. ‘Indiana Jones and the Dial of Destiny’ tem sido apontado como o derradeiro capítulo do emblemático franchise e é o primeiro filme da saga sem o mestre Steven Spielberg atrás da camara o que só por si está longe de explicar a fraca qualidade do filme. Se o começo do filme até é prometedor com um flashback ao final da WWII onde o nosso Indiana Jones tem o seu primeiro encontro com o seu homólogo Nazi DR. Voller/Mads Mikkelsen, o resto do filme deixa bastante a desejar. Um Indiana Jones deprimido, impertinente e pessimista não é bem oque se espera do famoso arqueólogo, se a esse travo amargo juntarmos a antipática e arrogante personagem de Helena interpretada de forma medíocre por Phoebe Waller-Bridge e um final completamente obtuso e ridículo temos a receita ideal para mais uma desilusão. Tal como o seu antecessor ‘Indiana Jones and the Dial of Destiny’ apenas serve como corruptor da lenda gerada pela trilogia inicial, descrevendo o filme numa só palavra ela teria forçosamente de ser, desnecessário.
6/10
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