quinta-feira, 4 de abril de 2019

Quando o caos é demasiado familiar.


Foi precisamente há um mês atrás que fomos aturdidos (qual murro no estomago) com a terrível notícia do desaparecimento de Keith Flint. Originalmente Keith até nem tinha uma grande preponderância nos icónicos The Prodigy mas com o apoteótico crescimento da banda após o bombástico lançamento do incontornável “The Fat Of The Land” ele foi ganhando essa merecida importância. Keith Flint no seu estilo exuberante e extravagante com demarcadas influência punk marcou várias gerações, ficou sobejamente conhecido através do videoclip de “Firestarter” para nunca mais ser ignorado. A mim, pessoalmente foi uma notícia que me deixou com um sentimento de perda irreparável, pensei imediatamente que será provavelmente o fim dos The Prodigy, a banda que puxou com poucas os limites, que mudou decisivamente o mundo da música, que fez do aleatório; do invulgar e do alucinante a sua zona de conforto. Fica o legado musical de Keith Flint (o “punk piromaníaco”), e a certeza que o mundo da música ficou desde 4 de marco muito mais monocromático. Ficam também aqui os links para as reviews dos dois últimos álbuns dos The Prodigy (“The Day Is My Enemy” e "No Tourists”). R.I.P. Keith Charles Flint.

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