E vamos então para a sequela do 3
remake do nosso conhecido aracnídeo, falo do mais recente filme do franchise Spider-Man, “Spider-Man: Far from Home”. Não só, é já bastante torturante
comentar este tipo de filmes como conseguir ter o mínimo de originalidade na crítica
começa a ser um desafio que roça o impossível. O que há de novo em “Spider-Man: Far from Home” em relação ao seu antecessor “Spider-Man: Homecoming”? pouco muito pouco, uma mudança de cenário
para a Europa e um novo inimigo, o que se mantem? Infelizmente quase tudo, uma
história asséptica e estupidificante baseada na ultra esgotada fórmula de
filmes para teenager sem qualquer tentativa de dar densidade ou estrutura ao
filme, nem que fosse de forma residual. Desta vez o vilão é Mysterio que sendo uma personagem razoavelmente
interessante nas BD’s e mesmo protagonizado
pelo talentoso Jake Gyllenhaal, não
apresenta níveis mínimos de carisma ou intensidade. Um filme tendencialmente patético
(mais um) com o selo MCU, que vê a
luz do dia aparentemente apenas numa lógica de cumprir calendário e rentabilização.
4/10
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