Palavras para quê?
Os Slayer são uma lenda viva, não
será exagero dizer que são provavelmente a banda mais respeitada de todo o
espectro “Metálico”. Com uma
carreira já bastante longa os Slayer
são uma banda icónica do chamado “Bay
Area Thrash Metal” quase nunca desiludem os fans, e tem escapado sempre aos
rótulos de “vendidos” e/ou de “posers”. No entanto em 2013 os Slayer sofreram um rude golpe talvez o
mais rude de toda a sua carreira, o desaparecimento de Jeff Hanneman (R.I.P.) um dos seus membros fundadores e (ao
contrário do que eu pensava) um elemento bastante influente na composição das suas
musicas. Depois de todo este pesadelo e com a participação do excelente Gary Holt (Exodus) em estúdio (não
participou na composição das musicas no entanto) a substituir Hanneman, chega em 2015 “Repentless” o novíssimo álbum dos Slayer, e não desilude como é hábito, mantendo
a linha condutora que distingue os Slayer das demais bandas e até com um “groove”
mais acentuado do que o habitual, “Repentless”
esta até uns furos acima de “World
Painted Blood” (este já sem Hanneman
também). Apesar do grande infortúnio os Slayer aí estão e recomendam-se.
7.5/10
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